Hoje, eu vou comentar o livro "A saga de um Pensador", escrito por Augusto Cury. Este livro centra-se num aluno universitário de Medicina chamado Marco Polo que, durante a sua primeira aula de Anatomia, quando o professor George revelava técnicas de dissecação de cadáveres, perguntou quem eram as pessoas em análise, mas ele foi confrontado com a insensibilidade e frieza dos seus professores, uma vez que, como notou, eles não mostravam perceber que um paciente era mais do que um conjunto de sintomas, mas, sim, um ser humano com uma história complexa e única.
Então, Marco Polo, intrépido e determinado, investigou quem eram os cadáveres e acabou por chegar até Falcão, um mendigo engraçado e surpreendentemente sábio. Marco ficou fascinado com a sua sabedoria e filosofia e, após algum tempo, conseguiu abrir aquele cofre. Assim, Falcão, que já fora professor de Filosofia, conversou com Marco e ensinou-lhe os seus conhecimentos e os dois tornaram-se amigos.
Algum tempo depois, Marco pediu a Falcão que fosse à sala de Anatomia provar que os professores estavam errados e este concordou. Os professores e os alunos ficaram chocados ao ouvir Falcão falar sobre a vida daquelas pessoas.
Deste modo, Marco Polo continuou a sua vida, ajudando os outros a serem mais felizes e usando a sua inteligência e filosofia para ser assertivo, justo e até engraçado.
Na minha opinião, o livro é incrível. Considero que o autor foi muito inteligente quanto à filosofia, focando assuntos profundos e questionáveis. Marco Polo e o Falcão são bastantes bons a criticar, a questionar e a ensinar. O livro demonstra que é importante “pensar fora da caixa” e ser crítico quanto a qualquer assunto.
Eu recomendo que quem gosta de saber como pensar e gostar de ler algo sobre assuntos profundos leia, na verdade, este livro. Espero que este comentário seja útil.
Manuel Teixeira, 8.°C
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