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Vida
Hoje sinto a vida a acender em mim como uma chama clara. O mundo parece mais vasto do que a minha própria dúvida. Há um sentido que encontro nos passos que dou. A existência, embora estranha, oferece-me espaço para respirar. O absurdo não me assusta, faz-me despertar. A incerteza deixa de ser inimiga e torna-se impulso. O vazio perde força quando escolho caminhar. A angústia já não me prende, apenas me molda. Vivo e isso basta, por agora. Sofia Zara (11.º A) Autora da ilust
há 1 dia1 min de leitura


Sou tão feliz!
(poema com duas leituras) Sou tão feliz! E gostava muito de vos poder dizer: Há tantos problemas à minha volta, mas nenhum é realmente importante. Tenho centenas de amigos e estou sempre a encontrar outros. Tenho vários defeitos, mas eu não quero saber. A vida deve ser aproveitada, ainda há tanto por viver! (agora, leia ao contrário) João Silva (11.º A)
há 1 dia1 min de leitura


Um adeus a Fernando Pessoa!
Fernando Pessoa, um dos escritores portugueses mais importantes de sempre, nasceu a 13 de junho de 1888, em Lisboa. Quando era criança, foi viver para Durban, na África do Sul, depois da morte do pai. Lá estudou numa escola inglesa e, por isso, falava e escrevia muito bem em inglês, o que acabou por influenciar a sua forma de escrever poesia. Em 1905, voltou para Portugal e passou a viver em Lisboa, a cidade que se tornou o seu mundo. .
há 1 dia2 min de leitura


"Sermão de Santo António aos peixes": A crítica social
No sermão de «Santo António aos peixes», o padre António Vieira usa uma forma criativa para criticar a sociedade da época, ao dirigir-se aos colonos portugueses no Brasil, censurando os comportamentos errados, mas sem atacar diretamente. No sermão, Vieira critica a ganância dos homens, representada pelos peixes grandes que comem os pequenos e, também, a hipocrisia simbolizada por peixes que aparentam ser virtuosos, mas que têm, pelo contrário, atitudes falsas. Para tornar a
25 de nov.3 min de leitura


Um outro sermão
No “Sermão de Santo António aos Peixes”, o Padre António Vieira decidiu fazer algo completamente “fora da caixa”: pregou aos peixes. Sim, literalmente! Os peixes, ao contrário das pessoas, ouviram-no com atenção e sem fazer barulho, o que já é uma vitória. O Padre António Vieira aproveitou para lhes dar alguns elogios, mas também umas críticas bem diretas. Começou por dizer que os peixes eram organizados e obedientes, o que, sinceramente, é mais do que se pode dizer de muita
25 de nov.1 min de leitura


Uma história medieval memorável (10.º A & E)
Os alunos dos 10.º A e E, do Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite, foram desafiados a montar as figuras de Inês de Castro e D. Pedro,...
27 de abr.1 min de leitura


27 de abr.0 min de leitura
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